O Ministro do Supremo Tribunal
Federal Dias Toffoli abriu um inquérito ilegal (de oficio) para investigar um
crime que não existe, a velha mentira que todo mundo conta todo santo dia,
(incluindo aí a grande imprensa), mas com o charmoso nome de Fake News.
O artificio foi engendrado para
que o crime pudesse ser atribuído a um único lado do espectro político/ideológico.
Criou-se também da mesma forma o
tal Inquérito dos atos antidemocráticos seja á o que isto for, e estes inquéritos
foram entregues de forma ilegal ao ministro Alexandre de Morais, o único ministro
desavergonhado o suficiente para adotar as aberrações jurídicas que vieram a
seguir.
Decisões monocráticas autoritárias
foram tomadas e depois referendadas pelo pleno do Supremo.
Criaram aí a figura do
branqueamento de processos a exemplo de lavagem de capital, como que se o
supremo tivesse o poder de declarar que medidas ilegais se tornariam legais
apenas pela vontade da sua maioria sem a mínima observância da constituição e
do código de processo penal.
A grande imprensa deu respaldo as
ilegalidades e o congresso em parte omisso em parte conivente por conveniência política
foi dando asas o monstrengo que se formava ali na Praça dos Três Poderes.
Esta farsa ficou tão evidente e
escancarada que está envergonhado até mesmos aqueles que se beneficiam politicamente
dela.
A cúpula do palácio de cristal já
apresenta rachaduras já algumas ordens de suposto poderoso Alexandre (O Glande)
estão deixando de serem cumpridas, (como exemplo, a extradição de Allan dos
Santos e a ordem para que Bolsonaro fosse ouvidos pela PF).
A pressão popular vem aumentando
para que o congresso e em particular o presidente do senado Rodrigo Pacheco
deixe de lado a covardia e a omissão e abra impeachment do ministro “cabeça de
piroca”.
Segue o baile dos loucos...